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Dicas de como cuidar do seu óculos

Para cuidar bem dos seus óculos, pode seguir as seguintes dicas: 

  • Limpeza: Use água morna e sabão neutro para lavar as lentes. Evite sabonetes oleosos, que podem deixar manchas. Para secar, use um tecido de microfibra ou um lenço delicado. 
  • Armação: Use tecidos finos e macios para limpar a armação. 
  • Estojo: Guarde os óculos no estojo que acompanha para evitar arranhões e quebras. 
  • Temperaturas: Evite deixar os óculos em locais com temperaturas muito altas, como o porta-luvas do carro ou a sauna. Temperaturas muito baixas também podem danificar os óculos. 
  • Produtos químicos: Mantenha os óculos longe de produtos de beleza, como perfume e maquiagem, que podem danificar as lentes. 
  • Retirar os óculos: Use sempre as duas mãos para retirar os óculos do rosto. 
  • Ajustes: Leve os óculos para ajustes na ótica a cada seis meses. 
  • Revestimentos: Consulte um especialista sobre revestimentos antirreflexo e anti riscos. 
  • Dormir e tomar banho: Não durma com os óculos e nem tome banho com eles

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O DIA EM QUE ÓCULOS FORAM CONFUNDIDOS

Em 2016, um jovem de 17 anos pregou uma peça durante uma exposição, o que lhe rendeu bastante risada

Ao longo da História da Arte, a humanidade já presenciou os mais diversos movimentos e estilos de produções artísticas, de forma que, em meio a tantas transformações, muitas vezes as pessoas se perdiam, o que foi levantando cada.

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Tim Cook comenta sobre o headset AR/VR

Em uma longa entrevista dada à revista GQ, o CEO da Apple comenta sobre “óculos” de Realidade Virtual/Aumentada.

Se você pensar sobre a tecnologia de realidade aumentada, a ideia de poder sobrepor o mundo físico com elementos do mundo digital poderia melhorar significativamente a comunicação e conexão entre as pessoas. Seria muito mais fácil colaborar em projetos se pudéssemos sentar juntos, fazer um brainstorming e puxar algo digitalmente, para que ambos possam visualizá-lo e trabalhar juntos. É emocionante pensar que há um ambiente que pode ser ainda melhor do que o mundo real, ao sobrepor o mundo virtual sobre ele. Isso pode acelerar a criatividade e ajudar a realizar tarefas de maneiras diferentes e mais eficientes.

Mesmo sem admitir que a Apple estaria trabalhando efetivamente em algo assim, ele se demonstrou muito animado com a tecnologia e suas múltiplas aplicações no dia a dia.

O entrevistador então perguntou sobre Cook ter dito em 2015 que não acreditava na onda de “óculos inteligentes“, como o Google estava fazendo na época com o Glass. “Ninguém gosta de usar óculos“, ele comentou na época.

Porém, agora ele parece admitir que mudou de ideia.

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Entenda por que o “óculos de camelô”

Dores de cabeça, imagens embaçadas, cansaço visual, tonturas e sonolência. Estes são apenas alguns dos sintomas que as pessoas que usam óculos sem receitas e comprados em camelôs, feiras e farmácias convivem diariamente.

Facilmente encontrados, estes produtos que chegam a custar até R$ 20 nas ruas de Manaus, funcionam apenas como lupas que auxiliam na visão de perto, uma vez que são confeccionados com lentes esféricas positivas e são totalmente ineficazes para pacientes míopes (que necessitam de lentes esféricas negativas) e astigmatas (que usam lentes cilíndricas).

De acordo com o médico oftalmologista do Hospital Nilton Lins (HNL), Thiago Monteiro, apesar de não contribuírem para o desenvolvimento de doenças estruturais nos olhos, como catarata e glaucoma, os óculos sem receitas provocam sérios distúrbios visuais e afetam diretamente na qualidade de vida de seus usuários.

“Esses óculos são feitos com o mesmo grau em ambas as lentes, mas cada caso é um caso, e nem sempre o paciente tem o mesmo grau nos dois olhos. São produtos padronizados que além de não fazerem a correção correta do problema, tem a qualidade da lente ruim”, explicou.

O especialista também acrescenta que o número de pacientes que buscam a assistência oftalmológica no HNL com sintomas provocados pelo uso frequente destes óculos tem aumentado nos últimos anos, apesar de muitos omitirem a informação na consulta.

“O perfil de usuários desses óculos são de adultos, em média a partir de 40 anos, que começam a ter sintomas de presbiopia (dificuldade para ler de perto) e que que não tem condições de comprar óculos com receita. Mas a cada ano, há uma piora na visão fisiológica e o uso contínuo e errado afeta a graduação que seria adequada para tratar o problema no futuro”.

Raios ultravioletas

Para crianças, Monteiro alerta que os óculos sem receita não funcionam e podem piorar o erro refracional do paciente, além de provocar sintomas como dores de cabeça e o desenvolvimento do estrabismo.

Os óculos de sol adquiridos nas ruas, também muito consumidos pela população, também representam um risco para a saúde. De acordo com o especialista, eles criam uma falsa sensação de segurança, mas na verdade são nocivos, uma vez que não tem proteção contra os raios UVA/UVB e podem causar danos na córnea, cristalino e retina.

“Os óculos solares adequados são os polarizados com proteção contra os raios ultravioletas. Inclusive, se o paciente tiver algum tipo de grau, é possível confeccionar com a mesma receita do óculos normal o óculos solar”, acrescentou.